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LASER DE BAIXA POTÊNCIA - Rejuvenescimento já!

                                                                         

 Laser de baixa potência

O laser de baixa potência se difere do laser de alta potência por não produzir nenhum efeito térmico considerável e suas reações são           praticamente somente fotobioestimulação celular.

O Laser de baixa potência só surgiu na década de 1970 sendo utilizado na cicatrização de feridas e úlceras abertas inicialmente, com a finalidade de estimular a cicatrização tecidual, além de ser responsável pelos efeitos não térmicos como efeitos fotofísicos, fotoquímicos e fotobiológicos.

Laser comprimento de onda infravermelho (808 nm):

Aumenta a circulação

Estimula o sistema imunológico

Ação analgésica e antiinflamatória

Aumento da permeabilidade da membrana celular

Promove a reparação de tecidos ósseos e nervosos e possui ação fibrinolítica, sendo portando utilizado nos tratamentos estéticos pós-operatórios devido a necessidade de estimular o sistema

imunológico fazendo o aumento da drenagem linfática, causando diminuição da dor e da inflamação, regeneração do tecido e diminuição de fibroses

Nas cadeias ganglionares age promovendo o esvaziamento dos linfonodos

Por sua capacidade de aumentar a permeabilidade da membrana é utilizado quando se deseja a permeação de ativos

Por suas características antiinflamatórias é utilizada nos tratamentos de acne e nos quadros de celulite para diminuir fibroses e edemas.

 

 

 

 

 

 

Laser comprimento de onda vermelho (660 nm):

Pode ser utilizado nos tratamentos estéticos de pós-cirúrgicos e acne.

Nos tratamentos de revitalização cutânea

Melhora da flacidez tissular, em rugas e estrias

Por possuir menor penetração que o infravermelho é absorvido dentro da célula pela mitocôndria e pelos lisossomos.

Contraindicação:

Assim como o infravermelho, o laser ou LED vermelho deve ser evitado em regiões com aplicação de toxina botulínica imediatamente e em casos onde se deseja a instalação de um processo inflamatório,(microagulhamento, radiofrequência, jato de plasma, peeling).

Estudos histológicos revelam que o laser infravermelho utilizado para o tratamento do fotoenvelhecimento promove o aumento e a homogeneização do colágeno por um período de 6 meses após 4 sessões de tratamento clínico, pois geram redução moderada dos sinais do envelhecimento cutâneo; ainda é pouco absorvido pela melanina, hemoglobina e água, tendo, portanto, características de penetração e aquecimento profundo gerando remodelação de colágeno.

Na estética a exploração das potencialidades do laser ou LED de baixa potência ou intensidade, o qual é menos invasivo que os lasers convencionais, assumiram a primazia nos tratamentos de rejuvenescimento, alopecia, estrias, celulite, acne, entre outros.

Assim o laser de baixa potência, também chamado LED ou LASER terapêutico é considerado uma técnica segura e não invasiva e que praticamente não apresenta nenhum efeito colateral ou desconforto nas pessoas que se submetem a este tratamento.

Conclusão:

Sem dúvida, o laser ocupa um lugar de destaque entre acontecimentos tecnológicos dos últimos tempos. Ele está presente na medicina de maneira marcante. A medicina e mais recentemente a estética tem se beneficiado do uso dessa tecnologia, principalmente na fotobioestimulação celular, com o laser de baixa potência.

                                                                                  

 

 

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